Embora Miguel Oliveira tenha reconhecido que Fabio Quartararo tirou o máximo partido da sua M1, nomeadamente com pneus macios, que é uma zona onde o próprio mais lutou hoje, deixou claro que pretende tentar alcançar o francês.
Quando questionado sobre o assunto e se poderia inferir pelas estatísticas o que o francês faz de diferente, Oliveira respondeu que é evidente pelos dados que algo está diferente, mas que a melhoria precisa de vir de dentro:
Ele faz as coisas de forma diferente e estamos conscientes das suas diferenças em relação a nós, mas precisamos de descobrir como nos sentirmos melhor.
“Não, não muito”, explicou o piloto português quando questionado se tinha experiência com algumas das motos mais rápidas, como as Ducati, e se poderia avaliar o desempenho da sua moto ao longo do circuito e não apenas nas rectas. Embora não tenhamos chegado tão longe, acredito que ainda existem oportunidades de desenvolvimento.