Miguel Oliveira vai ao Grande Prémio da Argentina depois de ter iniciado a temporada de MotoGP com pontos. O piloto português, que derrotou Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha), acaba de terminar na 14ª posição na Tailândia.
Passados dois anos, está de volta às Termas de Río Hondo. Quando questionado sobre o que esperava desta jornada, o #88 respondeu:
– Não tenho a certeza. Vim para aqui com a mente aberta, como faço em qualquer prova. Já não corro aqui há duas épocas. Isso não será um grande problema, na minha opinião, mas há duas temporadas. Também estou interessado em ver como a nossa configuração base se comporta no circuito porque este será o primeiro fim de semana com a Yamaha sem testes antes da corrida.
Há muita batida nesta música, o que é muito específico. Como a aderência não é boa, devemos observar o comportamento da moto antes de tomar qualquer ação. Isso é bastante típico.
Oliveira reconheceu que as exigências do circuito argentino diferem das de Buriram, apesar do objectivo de fazer apenas pequenas alterações na afinação da moto: “Muda sempre”. Normalmente, tentamos manter a geometria básica da bicicleta; se não houver soluções práticas para problemas com taxas de mola, definições de choque, etc., experimentamos a geometria.
No entanto, normalmente pretendemos manter a mesma geometria ao longo da temporada. É verdade que durante a fase de travagem em linha reta, a Tailândia foi um circuito bastante difícil. Passa muito mais tempo na borda do pneu aqui. Isso faz uma pequena diferença.