Embora o futuro de Miguel Oliveira no MotoGP ainda seja incerto, parece que ele vai continuar na categoria máxima. O piloto da Trackhouse Racing ainda não revelou os seus planos para 2025 e não está sob contrato.
No paddock, especula-se, no entanto, que ele tenha assinado um acordo direto de dois anos com a Yamaha e a Prima Pramac Racing. O construtor declarou que vai trabalhar em conjunto com a equipa de Paolo Campinoti, colocando pilotos com contratos de fábrica.
À medida que o alinhamento para a próxima temporada está a ser finalizado, muitos rumores estão a surgir, por isso, por enquanto, isto são apenas conjecturas. É crucial abordar tudo com cautela, especialmente tendo em conta a natureza recente do acordo entre a Pramac e a Yamaha e a incerteza em torno de quaisquer negociações anteriores de pilotos.
Sem dúvida, o diretor da equipa Trackhouse Racing, Davide Brivio, reconheceu à Sky Sport MotoGP que, embora o objetivo seja manter ambos os pilotos, renovar com Oliveira é mais difícil do que com Raúl Fernández.
Esta seria a terceira oportunidade do piloto português correr para um construtor diferente, depois da Aprilia (RNF e Trackhouse) e da KTM (Tech3 e Red Bull KTM). Além disso, teria um contrato de fábrica com a Yamaha, uma empresa ambiciosa que está a fazer investimentos significativos para aumentar o desempenho num projeto que tem uma taxa de sucesso a médio prazo e o potencial para ser emocionante.