Miguel Oliveira, que esta temporada tem rodado na RS-GP 2022 e na RS-GP 2020 depois de ter estado dois anos na Aprilia, está certo de que é agora um piloto “tecnicamente diferente” do que era na KTM e na RC16. Acredita que a lição mais valiosa que aprendeu com a experiência com o fabricante italiano é a sua capacidade de adaptação.
Oliveira está livre para rodar com a sua futura equipa esta terça-feira após este GP Solidário, que é a sua última corrida com a Aprilia. No entanto, antes e depois da sua demonstração de adaptabilidade, que descobriu e tornou mais evidente durante a saída da KTM, o fabricante Noale vê isto como o melhor “presente” que o fabricante lhe pode dar, que acredita que irá acrescentar valor.
Questionado sobre o que mais aprendeu nos dois anos na RS-GP, Oliveira afirmou que é a capacidade de adaptação a uma nova moto:
“Na verdade, ando de forma diferente agora do que há dois anos e penso que isto me vai ajudar, especialmente porque consegui ajustar-me, o que é mais importante do que qualquer outra coisa.”
E isso é crucial uma vez que Oliveira estará a interagir com a nova equipa, Pramac Racing, pela primeira vez na terça-feira. Também conduzirá uma moto com motor em linha, em vez de uma V4, a que estava mais habituado.