Até agora, na temporada de MotoGP, o melhor resultado de Miguel Oliveira e da Trackhouse Racing foi no Grande Prémio da Alemanha. O piloto foi o melhor piloto não-Ducati, e esteve sempre a lutar pelos lugares cimeiros.
O português não conseguiu repetir o desempenho da corrida de Sprint no domingo, ficando em segundo lugar. Mesmo assim, foi o melhor piloto não-Ducati, terminando em sexto lugar, com uma vantagem de mais de quatro segundos sobre o seu concorrente mais próximo, Pedro Acosta (Red Bull GasGas Tech3/KTM).
O facto de Marc Marquez ter vindo de décimo terceiro para terminar em segundo mostra simplesmente que a Ducati é excecionalmente boa em comparação com as restantes.
O desempenho de Oliveira na pista, onde o fabricante de Borgo Panigale foi dominante, é encorajador, mas o #88 disse à imprensa que derrotar os concorrentes não será simples:
É sem dúvida um indicador positivo. É útil identificar as áreas em que precisamos de melhorar, mas descobrir como o fazer é outra questão. Além disso, a Ducati está sempre a melhorar e este ano acredito que estão a combinar todos os elementos para criar uma moto ainda melhor para o futuro. Não vai ser simples. Até logo.