Depois dos desafios das últimas semanas provocados pela cirurgia e das incertezas em torno do seu potencial regresso às corridas, as hipóteses de Oliveira são agora “muito mais encorajadoras”.
O nº 88 esclareceu os detalhes das suas lesões, dizendo: “É uma lesão complicada, mas muito menos grave do que parecia inicialmente”. A principal preocupação no início era que houvesse danos nas articulações ou nos ossos da mão, mas, felizmente, foi “apenas” um procedimento reconstrutivo com recurso a uma placa e onze parafusos para fixar o osso. A partir de agora, não estarei limitado nos meus movimentos.
Miguel Oliveira deverá participar no último Grande Prémio de Barcelona da temporada de MotoGP. Antes de se mudar para a Pramac, o piloto português vai despedir-se da Trackhouse Racing e da Aprilia no evento, que está agendado para 15 e 17 de novembro.
Depois de ter fracturado o pulso direito durante o Grande Prémio da Indonésia, o piloto português explicou em entrevista ao Diário de Notícias que ainda não treinou em motos, mas já fez “algumas voltas no simulador” e o seu regresso é iminente: “É altamente provável que consiga completar a corrida final neste momento”, afirmou.