Como o melhor piloto não-Ducati, Miguel Oliveira terminou em sexto lugar, confortavelmente à frente do seu concorrente mais próximo, Pedro Acosta (Red Bull GasGas Tech3/KTM), por mais de quatro segundos.
O desempenho de Oliveira na pista, onde o fabricante de Borgo Panigale foi dominante, é encorajador, mas o #88 disse aos media que derrotar os concorrentes não será simples:
O português referiu ainda que “hoje não tivemos o suficiente para as Ducatis; elas estavam num ritmo diferente e com níveis de aderência diferentes”.
De acordo com Miguel, a maioria das pessoas não sabe que o trabalho de um piloto de MotoGP é dar feedback sobre o que ou onde melhorar. O problema que tenho com a minha mota é que é preciso fazer algumas actualizações importantes para a tornar mais competitiva.