Miguel Oliveira ficou em 12º lugar na classificação geral do Grande Prêmio da Áustria de MotoGP. Ele começou a corrida em 13º lugar e perdeu cinco posições na primeira volta depois de colidir com Marc Márquez (Gresini/Ducati) na Curva 3, o que exigiu um longo período de recuperação.
O piloto português da Trackhouse disse que sua corrida foi muito afetada pelo incidente com Márquez: “Tive uma largada decente, mais ou menos. Não foi como ontem; ontem foi um pouco melhor”. Hoje, na terceira curva, fui ultrapassado por Marc, no verdadeiro estilo Marc, e acabei andando para trás. Como resultado, perdi muitos pontos.
Oliveira respondeu: “Não, de forma alguma”, quando perguntada se valia a pena abordar a abordagem com os comissários de bordo, embora ela tenha admitido que seria difícil combater tal ação. É assim que as coisas são. Ele queria se recuperar o mais rápido possível depois de ter feito uma bagunça na largada por conta própria. Bastante tarde, ele apontou a motocicleta. A abordagem típica dele é esperar pacientemente até o último segundo, quando você já está comprometido com a curva, e nesse momento ele simplesmente solta o freio e passa por você. Essa é a realidade. Nada contra isso, mas você não pode se defender quando está na frente porque não sabe se ele está realmente atrás de você ou não.
O piloto do #88 afirmou que precisou de três ou quatro voltas para passar todos os pilotos após o incidente na Curva 3, e que isso dificultou sua reentrada na corrida e afetou seu desempenho. Ele também mencionou que a temperatura e a pressão do pneu dianteiro estavam extremamente altas. Embora eu acredite que tenha tido um dos melhores ritmos em comparação com os outros pilotos da Aprilia, sempre fui bastante rápido quando conseguia um pouco de ar limpo, então o custo final foi bastante alto.